Manuel Cargaleiro (16 de Março de 1927-)
A sua obra dispersa-se pela cerâmica, pintura, gravura, guache, tapeçaria e desenho, tendo executado painéis cerâmicos para instituições, designadamente o Jardim Municipal de Almada, Fachada da Igreja de Moscavide (1956), a fachada do Instituto Franco-Português de Lisboa(1983), estação do Metro de Champs Elysées-Clémeanceau de Paris (1995), painel para a escola com o seu nome no Seixal (1998), estação de serviço de Óbidos na auto-estrada do Atlântico (2000) e Fonte do Jardim Público de Castelo Branco (2004) e Estação de metro de Lisboa Colégio militar/Luz.
A sua obra dispersa-se pela cerâmica, pintura, gravura, guache, tapeçaria e desenho, tendo executado painéis cerâmicos para instituições, designadamente o Jardim Municipal de Almada, Fachada da Igreja de Moscavide (1956), a fachada do Instituto Franco-Português de Lisboa(1983), estação do Metro de Champs Elysées-Clémeanceau de Paris (1995), painel para a escola com o seu nome no Seixal (1998), estação de serviço de Óbidos na auto-estrada do Atlântico (2000) e Fonte do Jardim Público de Castelo Branco (2004) e Estação de metro de Lisboa Colégio militar/Luz.
3 comentários:
Gosto muito do Cargaleiro.
Apesar de todos os detractores da sua obra.
E tenho dois quadros dele em casa.
Um em tons cinza e azuis (cidade industrial) e outo em tons multocolores a simbolizar uma cidade moderna do futuro.
E tenho dois quadros dele em casa.
Um em tons cinza e azuis (cidade industrial) e outo em tons multocolores a simbolizar uma cidade moderna do futuro.
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