O meu nobel é Philip Roth.
Um Grande Escritor ( com direito a maiúsculas), que escreve com uma humanidade rara e invulgar e uma simplicidade narrativa, que torna a sua leitura perfeitamente acessível a todos. Percorremos o seu mundo, que é também o nosso, à volta de temas como o amor, a sexualidade, a perda, as mulheres, o judaísmo, a solidão e a morte.
Em 2005, Philip Roth tornou-se o terceiro escritor americano vivo a ter a sua obra publicada numa colecção completa e definitiva pela Library of America.
Roth já ganhou praticamente todos os prémios literários que havia a ganhar, tendo conquistado alguns deles por duas vezes. Falta o nobel e merece-o.
Dos muitos livros que li dele destaco "A Mancha Humana", "Complexo de Portnoy" e " Counterlife".
Os seus livros (uma pequena parte) encontram-se traduzidos e editados em Portugal pela D.Quixote e pela Bertrand.
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