" Do ponto de vista científico, não é possível dizer quando se inicia a vida humana, somente do ponto de vista religioso,moral ou teológico."
É preciso ter consciência disto.
"... não seria crime interromper a vida enquanto não está formado o sistema nervoso central."
"Entre a fecundação e a chegada ao útero, 30 a 40% dos embriões iniciais desaparecem. São vidas humanas que seperdem. Alguém comunica à sociedade que se perderam essas vidas humanas?"
"Que valor tem a eliminação espontânea?"
Albino Aroso, médico; ganhou o Prémio Nacional de Saúde; é também o "pai" do planeamento familiar em Portugal.
in JN- 13/01/2007
Esquecem-se alguns que a pílula do dia seguinte e métodos contraceptivos como algumas pílulas e o dispositivo intra-uterino (DIU) também impedem que após a fecundação ocorra nidação do óvulo nas paredes do útero.
Há, portanto, e independentemente da alteração ou não da lei, muitas eliminações de embriões quer espontâneas quer provocadas quimicamente.
3 comentários:
Moralmente sou pelo "SIM", pela não penalização, desde que a interrupção seja até às 10 semanas... contudo também não posso deixar de pensar que quando amado, o embrião, desde cedo quando ainda é apenas uma centena de células indiferenciadas, preenche já todo o nosso ser... invade-nos em sonhos, em esperanças, em antevisões, projecções... Enfim... a vida não é justa... é a criança que sai sempre a perder... ou porque afinal nunca chegará a sê-lo... ou porque o será sem ser amada...
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