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Há que mostrá-los com frontalidade
Os adolescentes, como se não tivessem já problemas de sobra, são as primeiras vítimas da censura da imagem de falos. Ao ficarem apenas com duas referências, as pilas no balneário - e sempre alguém mais experiente recorre à fraudulenta intumescência parcial - e as pilas dos mutantes da pornografia, não admira que anos mais tarde abusem da expressão "auto-estima". É por isso de saudar a publicação de falos normais, ausente na nossa imprensa e praticamente ausente na blogosfera de referência. Dito isto, o exemplo de Pitta nem é dos melhores; é inegável que Harry Potter cresceu.
Há que mostrá-los com frontalidade
Os adolescentes, como se não tivessem já problemas de sobra, são as primeiras vítimas da censura da imagem de falos. Ao ficarem apenas com duas referências, as pilas no balneário - e sempre alguém mais experiente recorre à fraudulenta intumescência parcial - e as pilas dos mutantes da pornografia, não admira que anos mais tarde abusem da expressão "auto-estima". É por isso de saudar a publicação de falos normais, ausente na nossa imprensa e praticamente ausente na blogosfera de referência. Dito isto, o exemplo de Pitta nem é dos melhores; é inegável que Harry Potter cresceu.
1 comentário:
Fala de falos e fá-lo com frivolidade.
É mais um passo para abolir o tabu que ainda rodeia o tema.
Mas, porquê parar no falo?
Será maior a pancada dos rapazes pelas suas pilas que a das meninas pelas suas maminhas?
Mais do que a censura da pila ou da mama, vivemos (todos e não só os adolescentes) a censura do corpo!!!
Na imprensa, na televisão, na tela do cinema, na Internet, nos “mass medea” em geral é projectada uma imagem do corpo que não corresponde forçosamente ou que considero “normal” e que convém desmontar e enquadrar.
Será, talvez, por ai que deveríamos caminhar…
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