Charlie Chaplin
domingo, abril 29, 2007
Charlie Chaplin
"Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".
A liberdade... de escolha
"Dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte." (Richard Bach)
Via Sarrabiscos
quarta-feira, abril 25, 2007
Grândola, vila morena
Grândola a tua vontade.
terça-feira, abril 24, 2007
segunda-feira, abril 23, 2007
domingo, abril 22, 2007
Dia Mundial da Terra
O Dia da Terra foi criado em 1970, pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson, que convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição, protesto esse coordenado a nível nacional por Denis Hayes. Esse dia conduziu à criação da Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).
A partir de 1990, o dia 22 de Abril foi adoptado mundialmente como o Dia da Terra, dando um grande impulso aos esforços de reciclagem a nível mundial e ajudando a preparar o caminho para a Cimeira do Rio(1992).
Actualmente, uma organização internacional, a Rede Dia da Terra coordena eventos e actividades a nível mundial que celebram este dia.
Cátia Rosas
Departamento Técnico da CONFAGRI
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Sete pecados da insustentabilidade do desenvolvimento em Portugal
No Dia da Terra, a associação Quercus identifica o que considera serem os maiores problemas de desenvolvimento sustentável que Portugal apresenta, alertando para as principais questões de fundo na área do ambiente que afectam o nosso País.
Clique para saber mais no título
sábado, abril 21, 2007
sexta-feira, abril 20, 2007
quinta-feira, abril 19, 2007
terça-feira, abril 17, 2007
segunda-feira, abril 16, 2007
o autor de ficção espanhol que mais vende
Foi repórter de guerra durante mais de duas décadas.
A sua última obra " O Pintor de Batalhas" foi editada recentemente em Portugal.
Afirma que " o homem é o animal mais cruel que existe."
Classifica este seu romance como " um romance sobre o horror, sobre a incapacidade do ser humano para enfrentar o horror no mundo actual". E, é-o. Gosto muito do autor e este é , de facto, um romance diferente daqueles a que nos tinha acostumado. Ficamos chocados, sentimos perfeitamente o horror e o sofrimento. Alerta-nos ( porque, infelizmente, nos vamos esquecendo) para o horror e o terror que, malogradamente, se vive em muitas partes do mundo ( neste momento em que escrevo e neste outro em que me lêem). Faz-nos sentir verdadeiramente revoltados e com um sentimento de impotência contra a estupidez do ser humano.
Arturo Pérez-Reverte já havia abordado o tema da guerra em " Território Comanche " ( curiosamente, o primeiro livro que li dele), mas não se tratava de ficção.
Acerca deste seu romance diz: "Os romances são sempre ficção, imaginação. Mas este seria impossível sem a minha biografia, porque ninguém dá o que não tem, nem no amor, nem na amizade, nem na arte".
Um livro que vale a pena ler.
Site oficial: http://www.capitanalatriste.com/
Nota: as expressões do autor foram retiradas do artigo sobre o mesmo publicado no JN de 16/04/2007.
domingo, abril 15, 2007
sexta-feira, abril 13, 2007
HUMOR
quarta-feira, abril 11, 2007
" É preciso tentar ser feliz, nem que seja para dar o exemplo"
Jacques Prevért (1900-1977), poeta francês
terça-feira, abril 10, 2007
CHOCOLATE...
Podemos deliciarnos com um pouco de chocolate, sem receio, de vez em quando. O seu principal ingrediente, o cacau, pode ser benéfico para o coração. As conclusões são de um estudo publicado em Proceedings of the National Acadey of Sciences, que mostra aue os antioxidantes presentes no cacau, os flavonóides, estimulam o organismo a produzir uma substância que relaxa os vasos sanguíneos e , portanto, facilita a circulação do sangue.
Para quem , como eu, adora chocolate, aqui está uma boa notícia.
Fonte: revista Saber Viver, nº82, Abril 2007
Foto retirada da net
segunda-feira, abril 09, 2007
sábado, abril 07, 2007
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada,
aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Carlos Drummond de Andrade
imagem retirada da net
sexta-feira, abril 06, 2007
quinta-feira, abril 05, 2007
quarta-feira, abril 04, 2007
Frederico Lourenço
Li todos os seus livros* com excepção de "A Máquina do Arcanjo" por desconhecer a sua existência e gostei imenso. Estou a ler "Valsas Nobres e Sentimentais" e estou também a gostar muito.
Aconselho vivamente este escritor.
*não li as suas traduções de Homero ( ...claro...)
(1) adaptado da reportagem de Torcato Sepúlveda publicada na revista NS de 31/3/2007Fotografia de Augusto Brázio
terça-feira, abril 03, 2007
Recebi esta notícia por mail e não posso deixar de a partilhar aqui.